Monday, April 30, 2007

MATA DA MARGARAÇA

Orquídea selvagem(violeta) e prímula amarela (também chamada pão com queijo, pelo menos pelo Doutor Jorge Paiva)
Os líquenes ocorrem de forma frequente. São associações simbióticas que constituem bioindicadores da qualidade ambiental. Outra evidência está relacionada com a sua cor: quando mais altos, num tronco de árvore, mais claros tendem a ser
Fraga da Pena (Quedas de água que correspondem à Ribeira de Degraínhos)
Umbigos de Vénus
Líquenes num tronco de árvore (pulmonaria) por se assemelhar com os lóbulos de um pulmão Vista Parcial de uma das aldeias históricas de Portugal (Piodão)
Planta Selo de Salomão com as suas flores brancas voltadas para baixo.É polinizada por borboletas
Alguns fetos quando despontam desenrrolam as folhas da forma inicial, em caracol
A espessura dos solos nas florestas portuguesas é pequena o que acarreta consequências em caso de incêndio (os solos são arrastados pelas águas da chuva se o coberto vegetal deixar de existir)
Erva das Sete Sangrias, utilizada antigamente para provocar o aborto (erva abortiva) pois intoxica o organismo. Por uma questão de biomassa o embrião não resiste à concentração tóxica acabando por morrer
As fohas jovens são geralmente grandes para realizar em pleno a fotossíntese. Na imagem, um carvalho a despontar.
Os pigmentos fotossintéticos renovados na primavera. A nova folhagem confere uma cor verde intensa à mata da Margaraça.
Situada no concelho de Arganil, na Serra do Açor, a Mata da Margaraça faz parte do património do Instituto de Conservação da Natureza (ICN) e é considerada por muitos especialistas, um dos pulmões de Portugal com reconhecido interesse pela biodiversidade que encerra, quer pelas espécies florísticas quer pela presença da fauna, destacando-se o javali e micromamíferos. Os fogos florestais constituiram uma chaga de um passado recente que importa não deixar acontecer.

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