Se por um lado as fraldas vieram facilitar a vida das mães que puseram definitivamente de lado as fraldas reutilizáveis de pano, por outro a sua utilização generalizada nos bebés durante os primeiros anos de vida veio constituir um dos problemas actuais mais difíceis de resolver, no campo dos resíduos sólidos urbanos.
As fraldas juntamente com os pensos higiénicos constituem 5% do resíduos sólidos depositados em aterro sanitário. Se tivermos em conta que demoram mais de 500 anos a serem decompostas, o problema ambiental ganha uma dimensão de calamidade.
Existem empresas que se dedicam à reciclagem destes materiais - são constituídos por diferentes tipos de plásticos e pasta de papel e após o seu processamento podem trnasformar-se em papel de parede, solas de sapatos ou em telhas.
Recebe-se agora a notícia que o governo português está a ponderar a sua reciclagem em vez da queima ou da deposição em aterro. A ser verdade há uma série de questões que devem ser pensadas, como a recolha, que pode ser feita através de ecopontos especiais colocados em locais estratégicos ou de porta em porta.
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