Afinal está tudo esclarecido. O Nobel James Watson (atribuído em 1962) descobriu apresentar no seu genoma (conjunto de genes que constituem o seu património genético) sangue de negro.
A polémica estalou há semanas atrás quando o cientista afirmou publicamente que os negros seriam menos inteligentes que os brancos e que isso era devido ao seu programa genético.
James Watson, ao entregar uma amostra de sangue para que a empresa 454 Life Sciences e o Centro de Sequenciação do Genoma Humano lhe descodificassem a sequência do ADN, descobriu que 16 % dos seus genes são de origem negra, um valor 16 vezes acima da média dos europeus brancos.
Cada um de nós possui a sua própria sequência dos 3000 milhões de pares de bases azotadas (T, A, C e G) com que se constrói um ser humano.
Para saber mais -Via Público online aqui.
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