Palavras para quê? Aqui fica um link para o projecto Tagis - Centro de Conservação de Borboletas de Portugal, situado no Museu de História Natural, em Lisboa.
Friday, May 25, 2007
Monday, May 21, 2007
Chimpazés no Género Humano?
Parece que a comunidade científica Internacional se encontra a debater a hipótese recorrente, de integrar os chimpanzés no género humano; em termos de nomenclatura científica, passarem para o género Homo seguindo-se qualquer outro nome específico referente à espécie.
Sabe-se que estes simpáticos animais são bastante semelhantes ao homem em termos bioquímicos, compartilhando mais de 90% de proteínas com o género humano e tendo inclusivé em comum, a grande maioria do material genético. Por outro lado, as diferenças têm sido suficientes para os manterem afastados do género humano, pelo menos até então. O grande motivo da mudança poderá ser algum humano, com aspecto e comportamento mais amacacado, daqueles que desprezam as regras básicas de saber ser e saber estar em sociedade, fazendo lembrar estes parentes próximos do homem.
Por parte dos chimpanzés têm muito a perder ao serem integrados no género Homo. Ou não?
Saturday, May 19, 2007
Obesidade
Assinala-se hoje o dia Mundial contra a Obesidade.
Há muito que os Estados Unidos abandonaram a hegemonia relativamente aos obesos, uma vez que a epidemia se alastra a outros cantos do mundo, como é o caso deste pequeno país, cada vez mais de brandos custumes.
A obesidade, segundo os dados mais recentes em Portugal (gostamos sempre de números) atinge cerca de um terço das criancinhas entre os 7 e os 12 anos.
Os factores? Dietas hiper mega calóricas e o sedentarismo. O sofá, a televisão e os jogos de computador constituem os alimentos que mais contribuem para o excesso de peso nos adolescentes e jovens.
Monte de Santa Helena
Assinalou-se ontem dia 18 de Maio, vinte e sete anos em que um dos vulcões com actividade mais explosiva da superfície terrestre, o Monte de Santa Helena, entrou em erupção pela última vez, no estado de Washington (160km a sul de Seattle). A erupção vulcânica, do tipo explosivo, carracterizou-se pela emissão de um volume elevado de cinzas e poeiras vulcânicas resultantes da explosão de um dos flancos do vulcão, e foi antecedida por vários tremores de terra. No final matou quase 60 pessoas. A erupção levou à diminuição da altura do vulcão, em alguns metros, mas levou ao alargamento da sua cratera.
Tuesday, May 15, 2007
Conselhos Primavera - Verão 2007
Não sendo um especialista em moda nem querendo sê-lo, não posso deixar de escrever alguns comentários e alguns conselhos, a respeito das tendências de moda, em milhares e milhares de adolescentes e jovens por esse país fora, que têm sido seguidas com tal fervor que parecem autênticas cópias uns dos outros. Começando pela descrição deles e seguindo a vestimenta de baixo para cima temos as sapatilhas, que têm que ser tipo vans (que de sapatilhas só têm mesmo o nome) ou então uns chinelos flip flop, daqueles em que tem que treinar com uma rolha por entre os dedos durante dias; calças de ganga, rotas (quanto mais melhor) e com aspecto de quem andou dias e dias a rolar no caixote do lixo e, muito importante, com a cintura nas pernas, o que equivale a dizer com as truxes (como diz a avozinha) por fora das calças e à mostra;
t-shirt, (uma qualquer desde que seja cool, com uns estampados ou outros motivos daquelas baratas que se compram em lojas suecas ou espanholas, modernas mas com fraça qualidade e a baixo preço); e por fim atitude, mostrando cara de zangado ou então de quem está na maior consoante o humor do momento, de preferência gesticulando com os braços de forma a que pareçam gelatina e usando muitas vezes a mais moderna muleta linguística do momento: tipo. "Tipo, tás a ver, né?".
Para as jovens meninas a situação é mais paradigmática, no que diz respeito às que não podendo vestir, vestem na mesma. É o caso da moda da cintura descaída, que em meninas de corpos esbeltos e cinturinha de vespa ficam a matar, mas nas mais roliças não, devendo ser algo a evitar, para não ferir sentimentos de ninguém, incluindo elas próprias.
Apesar de saberem de antemão que não é recomendável o uso da cintura baixa, estas donzelas mais encorpadas também querem andar na moda, acabando por não escapar aos olhares mais atentos e de desdém. Uma delas levou, com uma boca do tipo: "passa o cartão de crédito"...como ouvi recentemente, numa cerimónia em que participei, quando uma dessas meninas, ao se levantar do banco, revelou todos os seus dotes...a transbordarem das calças para fora, se é que me entendem.
Nunca ninguém lhes disse que calças de cintura baixa só ficam bem às magras?
Outro conselho que deixo para o verão 2007: as unhas dos pés, cortem-nas, se tiverem que andar de chinelos na rua.
E, já agora, para os rapazolas, se quiserem mostrar os boxers ou truxes, ao menos vistam roupa lavada e mudem-na todos os dias.
Depois disto, como dizia o outro, bom soleil.
Thursday, May 03, 2007
O CORPO HUMANO COMO NUNCA O VIU
No próximo dia 5 de Maio fica patente no Palácio dos Condes do Restelo, na Rua da Escola Politécnica, em Lisboa, uma exposição que tem, segundo as notícias divulgadas, deliciado por todo o mundo, o público apaixonado por esta máquina, a mais fantástica de todas: o corpo humano.
A exposição utiliza cadáveres reais de chineses não reclamados. Apesar da polémica em torno das diferentes dimensões do corpo humano exibidas, a exposição trata de vida e da adopoção de estilos de vida saudáveis. A não perder até Setembro de 2007.
Mais informações no site oficial.
Tuesday, May 01, 2007
ALOÉ VERA DA MODA
Nos dias que correm é difícil encontrar, como diziam há tempos um dos gatos mais fedorentos da televisão portuguesa, alimentos com sabor a eles próprios; por exemplo, batatas fritas com sabor a batata frita ou iogurtes com sabor apenas a iogurte e por aí adiante. Estes e outros alimentos foram substituídos e erradicados da prateleira dos supermercados para dar lugar a uma panóplia de produtos alimentares muitíssimo modificados em relação às suas características iniciais, no que respeita ao aspecto e sabor finais. Tudo isto a propósito de um destes dias me ter deparado, numa ida ao supermercado com uma novidade: iogurtes com novo sabor, o aloé vera. Este facto levou-me a uma pesquisa posterior no sentido de encontrar resposta, assim de repente, para uma questão que para mim, seria um tanto antinatural.
Champôs e cremes amaciadores do couro cabeludo e cremes hidratantes para as mãos e pés com aloé vera tinham conquistado, à conta da indústria e da publicidade, o seu lugar nos produtos dermatológicos de uso quotidiano. Utilizar derivados da planta para produtos desta categoria ainda tem alguma razão de ser pois parece que o aloé vera tem propriedades (?) que ajudam na regeneração e reestruturação da pele. Outra propriedade do aloé vera é a de funcionar como poderoso anti séptico. Por conseguinte, como explicar racionalmente a sua utilização em iogurtes? Se nunca ninguém comeu aloé vera fica de repente com vontade de comer? Coloquei esta questão ao maior especialista em Botânica em Portugal e mesmo a nível mundial, Doutor Jorge Paiva, que garantiu que andamos todos a ser enganados sobre a dita planta. Prometeu ainda, para breve, um artigo científico sobre o assunto. Fico ansioso à espera.
Entretanto vou mas é comer um iogurte com sabor a iogurte.
Subscribe to:
Posts (Atom)