Palavras para quê? Aqui fica um link para o projecto Tagis - Centro de Conservação de Borboletas de Portugal, situado no Museu de História Natural, em Lisboa.
Parece que a comunidade científica Internacional se encontra a debater a hipótese recorrente, de integrar os chimpanzés no género humano; em termos de nomenclatura científica, passarem para o género Homo seguindo-se qualquer outro nome específico referente à espécie.
Assinala-se hoje o dia Mundial contra a Obesidade.
Assinalou-se ontem dia 18 de Maio, vinte e sete anos em que um dos vulcões com actividade mais explosiva da superfície terrestre, o Monte de Santa Helena, entrou em erupção pela última vez, no estado de Washington (160km a sul de Seattle). A erupção vulcânica, do tipo explosivo, carracterizou-se pela emissão de um volume elevado de cinzas e poeiras vulcânicas resultantes da explosão de um dos flancos do vulcão, e foi antecedida por vários tremores de terra. No final matou quase 60 pessoas. A erupção levou à diminuição da altura do vulcão, em alguns metros, mas levou ao alargamento da sua cratera.
No próximo dia 5 de Maio fica patente no Palácio dos Condes do Restelo, na Rua da Escola Politécnica, em Lisboa, uma exposição que tem, segundo as notícias divulgadas, deliciado por todo o mundo, o público apaixonado por esta máquina, a mais fantástica de todas: o corpo humano.
Nos dias que correm é difícil encontrar, como diziam há tempos um dos gatos mais fedorentos da televisão portuguesa, alimentos com sabor a eles próprios; por exemplo, batatas fritas com sabor a batata frita ou iogurtes com sabor apenas a iogurte e por aí adiante. Estes e outros alimentos foram substituídos e erradicados da prateleira dos supermercados para dar lugar a uma panóplia de produtos alimentares muitíssimo modificados em relação às suas características iniciais, no que respeita ao aspecto e sabor finais. Tudo isto a propósito de um destes dias me ter deparado, numa ida ao supermercado com uma novidade: iogurtes com novo sabor, o aloé vera. Este facto levou-me a uma pesquisa posterior no sentido de encontrar resposta, assim de repente, para uma questão que para mim, seria um tanto antinatural.
Champôs e cremes amaciadores do couro cabeludo e cremes hidratantes para as mãos e pés com aloé vera tinham conquistado, à conta da indústria e da publicidade, o seu lugar nos produtos dermatológicos de uso quotidiano. Utilizar derivados da planta para produtos desta categoria ainda tem alguma razão de ser pois parece que o aloé vera tem propriedades (?) que ajudam na regeneração e reestruturação da pele. Outra propriedade do aloé vera é a de funcionar como poderoso anti séptico. Por conseguinte, como explicar racionalmente a sua utilização em iogurtes? Se nunca ninguém comeu aloé vera fica de repente com vontade de comer? Coloquei esta questão ao maior especialista em Botânica em Portugal e mesmo a nível mundial, Doutor Jorge Paiva, que garantiu que andamos todos a ser enganados sobre a dita planta. Prometeu ainda, para breve, um artigo científico sobre o assunto. Fico ansioso à espera.
Entretanto vou mas é comer um iogurte com sabor a iogurte.