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Wednesday, December 24, 2008

Thursday, December 27, 2007

Oito perguntas sobre o Natal - VIII

O Natal já foi?
Sim, o Natal já passou e com ele foi-se aquele espírito natalício mais primário...aquelas músicas insuportáveis de Natal que tocam em todos os Hipermercados. Lentamente instala-se de novo a hipocrisia.
Por agora é tempo de balanço(os) de final de ano.
E de pensar onde passar o final de ano. Alguma sugestão?

Sunday, December 23, 2007

Oito perguntas sobre o Natal - VII

O Pai Natal existe?
O Pai Natal não existe! Quem acredita que existe chama-lhe Nicolau devido à sua criação a partir da figura de S. Nicolau. Mas o caminho foi longo até que a figura do Pai Natal correspondesse à imagem dos dias actuais, um velhinho de barbas brancas montado num trenó puxado por renas.
Em 1886, na revista «Harper’s Weekly», um cartoonista - Thomas Nast apresenta a personagem com o seu fato vermelho e branco - muito antes de a Coca-Cola o ter usado na publicidade.
Em Portugal, a sua entrada viria a ser tardia e com grandes resistências devido ao carácter «pagão» da figura, face ao Menino Jesus.
Seguidamente a globalização do mercado encarregou-se do resto, que é como quem diz da difusão da imagem do Pai Natal para a aldeia global.
Fruto da fúria consumista que se vive corre-se o risco num futuro próximo, das gerações mais novas nao reconhecerem a verdadeira essência do Natal, para além da troca de presentes.

Thursday, December 20, 2007

Sunday, December 16, 2007

Mantenham o (Pai) Natal Gordo

Não é Natal se ele não for XL... Mantenham o Pai Natal Gordo.
Keep Santa Fat... aqui

Friday, December 14, 2007

Oito Perguntas sobre o Natal - VI

Quando é realmente a noite de Natal?
É como festejar o aniversário de alguém no dia errado, no mês errado e nem sequer acertar na idade do aniversariante. Sempre que o Ocidente cristão se senta à mesa, na consoada, para celebrar o nascimento do Menino Jesus, é isso que acontece. Ninguém sabe exactamente quando Cristo nasceu, há muitas datas possíveis, mas é certo que não foi a 25 de Dezembro.Pensa-se que terá sido em Setembro.
Não há certezas e até ao século V, não era importante. O que era celebrado era a aparição do Menino aos de fora, aos não judeus, o dia da epifania, que é a 6 de Janeiro. Foram os romanos que mudaram o calendário das celebrações. A data de 25 de Dezembro apareceu para cobrir uma festa pagã muito popular em todo o Império, o culto do Sol, no solstício de Inverno. Festa com festa se paga e Constantino, o primeiro imperador cristão, sabia o que fazia quando decidiu trocar as voltas ao povo, dando origem a uma das celebrações mais importantes de hoje.
Quanto ao dia do nascimento, por mais que se cruzem dados não ficaram muitas pistas que permitam encontrar a resposta. Naquele tempo, a idade tinha muito pouco valor. As pessoas podiam viver e morrer sem saber quantos anos tinham. Jesus Cristo tinha 33, mas terá morrido mesmo no ano 33 depois de Cristo? Se o dia e o mês do nascimento são um quebra-cabeças, já o ano é consensualmente errado. Cristo nasceu antes de Cristo. Seis anos. E só um erro no calendário explica o sucedido. Se quiser decorar o bolo-rei com velas, não se engane. Compre 2012. Os astrónomos de hoje acumulam o conhecimento de muitos séculos a olhar para os céus, e já viram um pouco de tudo. Mas a descrição que o Evangelho de Mateus faz da Estrela de Belém não bate certo com nenhum fenómeno astronómico conhecido. Não era um pássaro. Não era avião. O que apareceu nos céus aos reis magos podia ser muita coisa, mas também não era uma estrela. A melhor tradução para o texto sagrado seria astro, a palavra única dos romanos para algo que está para lá da Terra. O movimento da Estrela de Belém não é como o movimento diurno que um astro normalmente tem. Surgiu no Ocidente, desapareceu, voltou a surgir. E parou sobre o estábulo onde Jesus tinha nascido. Mas nos céus não há nada que possa ficar estacionado. Além disso não foi um fenómeno deslumbrante porque não chamou a atenção do povo judeu. Quando questionado sobre se viu a Estrela, Herodes responde: "Nós aqui não vimos nada". O que mostra que passou despercebido, não teve um forte impacto visual. Há apenas uma explicação possível, mas é muito remota. Acontece quando Júpiter e Vénus passam ao pé um do outro, alinhados na vertical, dando a ilusão de um objecto luminoso. Chama-se conjunção tripla de planetas e é quase tão rara que pode ser mitológica. Como a Estrela de Belém.
(Adaptado de um texto retirado da net)

Monday, December 10, 2007

Oito perguntas sobre o Natal - V

A noite feliz existe mesmo?
Não é possível fingir que não existe. Está em cada rua enfeitada, nas músicas dos elevadores, nas conversas, está presente nas lojas. É ainda pretexto para mensagens de telefone e emails de boas-festas. Mesmo sem querer ninguém consegue fugir ao Natal. Há um esforço quase mundial para que seja um dia feliz. O problema é que quem idealizou a quadra imaginou-a como um dia feliz. Será que a realidade se adequa às expectativas? Para muita gente é um momento de tristeza pois o mundo globalizado não encaixa no que se imaginou para a época. Nos finais de Outubro começa o frenesim natalício. Muita gente acusa sintomas depressivos ou de ansiedade porque antecipam a obrigação de estar num contexto familiar pouco favorável ou porque têm que fazer escolhas sobre onde passar o Natal. Por outro lado se há obrigação de ser feliz suporta-se menos a dor.

Thursday, November 29, 2007

Oito perguntas sobre o Natal - III

Pode o Pai Natal entregar numa só noite todos os presentes? Se alguém lhe perguntar como é que o Pai Natal percorre o mundo inteiro numa noite, o melhor é pôr de parte as explicações científicas pois desde 1850 que os especialistas tentam embrulhar o mito numa fórmula científica realista. Os cálculos realizados mostram aquilo que todos desconfiam: o Pai Natal não tem uma vida fácil. A começar pela carga que transporta no seu trenó, qualquer coisa como 400 mil toneladas de presentes, na melhor das hipóteses. Como cada rena consegue apenas carregar 150 quilos, precisaria de 360 mil se quisesse manter a tradição e não recorrer a motores supersónicos. Para além do excesso de peso enfrenta o problema do tempo. Como apenas conta com as horas de sono das crianças, restam-lhe 31 horas para completar o serviço, beneficiando da ajuda dos fusos horários e da rotação da Terra. Divididas as horas por todos aqueles que esperam receber presentes a 25 de Dezembro - existem dois mil milhões de crianças, mas só 108 milhões de lares estão à sua espera - o velhinho de barbas teria de fazer perto de mil visitas por segundo. O que lhe dá apenas 715 microssegundos para estacionar o trenó, descer pela chaminé, deixar os presentes, comer alguma coisa que lhe tenham deixado (?) voltar a subir a chaminé, entrar no trenó e seguir para a próxima casa. Para que não haja atrasos, teria de deslocar-se a uma velocidade de 1046 quilómetros por segundo, mais ou menos três mil vezes a velocidade do som. As consequências da energia gerada por tamanha velocidade são inimagináveis. Mas não será difícil perceber que o transformariam e às suas renas em carvão. Por isso, se lhe perguntarem o melhor é deixar a ciência de lado.