A União Europeia obriga as indústrias alimentares a mencionarem nos seus produtos a existência de OGM (Organismos Geneticamente Modificados). Como a indústria sabe que os consumidores não gostam de transgénicos desconfiando dos prováveis malefícios para a saúde optam por não os utilizar. Portanto pode-se concluir com alguma certeza que a alimentação humana se encontra livre de transgénicos salvo algumas excepções. Os casos conhecidos vão para os óleos feitos à base de soja utilizados na culinária e para o milho que pode conter OGM.
No que respeita às rações para alimentação animal a realidade é bastante diferente pois a maioria é alimentada com rações transgénicas. Daqui se induz que devido à dinâmica associada às cadeias alimentares, o homem acaba por integrar na sua alimentação de forma indirecta esses transgénicos.
Recentemente foi publicado um estudo que divulga a detecção de DNA transgénico no leite consumido.
Quando bebemos um copo de leite temos pois apenas uma ideia do que deverá ser a composição do leite pois entre aquela que deveria ser em tese a sua composição e a realidade podem existir diferenças.
No que respeita à indústria dos cosméticos a utilização de transgénicos é feita sem qualquer obrigatoriedade de revelar esses componentes no respectivo rótulo.
O melhor nestas situações é pois pedir informações directamente ao fabricante.
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