Todos nós temos em casa, uma gavetinha ou um compartimento repleto de sacos de plástico que denunciam os nossos hábitos enquanto consumidores em maior ou menor escala. O volume de sacos de plástico armazenados, de forma mais ou menos atabalhoada, prova inequivocamente a maior ou menor voracidade numa ida a um qualquer hipermercado. Algumas funcionárias não revelam sensibilidade ecológica na poupança e redução de sacos, enfiando cada produto comprado em sacos separados. Ao fim de algum tempo, a quantidade de sacos plásticos acumulada é tão grande que transborda da dita gaveta. Valha-nos ao menos o facto de podermos reutilizar esses sacos e em último caso poderem ser colocados nos ecopontos de cor amarela. Conscientes desta problemática e porque as empresas não amigas do ambiente não terão futuro, a marca modelo / continente inova, com os novos sacos degradáveis, ao fim de alguns meses de utilização (um saco plástico tradicional demora entre 200 a 400 anos a ser degradado pelo ambiente).
Ao adicionarem uma família de aditivos de nome d2w, criada por uma empresa Britânica, permite numa primeira fase, a quebra das cadeias moleculares dos plásticos tornando-os mais quebradiços devido ao aparecimento de novas moléculas. Essas moléculas formadas vão, em seguida, sofrer mais facilmente a acção dos microorganismos, que contribuem assim para a mais rápida degradação dos sacos.
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